quarta-feira, 25 de março de 2009

A Favor da distribuição gratuita de camisinhas

Fiquei muito feliz com a notícia de que os centros de saúde iriam começar a distribuir camisinhas gratuitamente a todas as pessoas sem levar em linha de conta a sua necessidade das mesmas. Até porque a necessidade surge quando nós não estamos à espera. Eu sou um grande adepto Fiquei muito feliz com a notícia de que os centros de saúde iriam começar a distribuir camisinhas gratuitamente a todas as pessoas sem levar em linha de conta a sua necessidade das mesmas. Até porque a necessidade surge quando nós não estamos à espera. Eu sou um grande adepto do uso de camisinhas. Quase fanático mesmo.

A primeira grande vantagem é que já não preciso gastar dinheiro em balões no carnaval. As camisinhas saem mais baratas uma vez que são de borla. É só enche-las de água e mandá-las ao primeiro parvo que se meter à minha frente. Parvo esse que eu espero, não seja o médico que mas deu.

terça-feira, 24 de março de 2009

O Fim do Mundo

Aconselho a todos os leitores o último filme de Nicolas Cage, sobre o fim do mundo. Evidentemente que se o leitor ler este texto daqui a 5 anos, este já não terá sido o último filme de Nicolas Cage. No entanto, presume-se que o fim do mundo estará mais perto pelo que esta sátira ainda terá mais validade.

Após o filme, pensei seriamente no que faria se soubesse que o mundo iria acabar rapidamente, como vítima de uma explosão solar. Nos poucos momentos antes da explosão e no pouco tempo que os seus efeitos se fariam sentir na terra o que é que eu faria? Como não podia deixar de ser quando pensei nisto só me ocorreu uma coisa: dar umas belas cambalhotas.

segunda-feira, 16 de março de 2009

O céu pertence às crianças

Faz pouco tempo e procurava eu algo na Bíblia que não fosse completamente obsceno. Alguma história da qual eu pudesse tirar algum conforto humano. Como no Antigo Testamento, tal é impossível encontrar, comecei a procurar no Novo Testamento. Mais lúcido e menos psicótico, o Novo Testamento, consegue apresentar alguns insights mais interessantes. Um deles refere-se à afirmação de Cristo de que “o reino dos céus pertence às crianças”.

Apesar de muito ingénua, dá-me um certo gosto pensar nisto. Mais não seja, porque as crianças ainda não tiveram tempo de adquirir os conceitos de bondade e maldade que, culturalmente, são inculcados nos nossos cérebros.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Tau Tau

Muitas vezes, nós homens, nos perguntamos quais são as melhores mulheres e quais as melhores no sexo. Consideramos que a melhor queca ou a mulher mais fiel nem sempre são a mesma. Sou obrigado a concordar com o leitor. Mas existe um grupo de mulheres que são fiéis e boas camas.

Os homens acham que as mulheres que vão para a cama na primeira noite não são boas namoradas. O que elas fazem connosco já fizeram com outros homens. Este argumento tem um ponto forte e outro ponto fraco. O ponto forte é que se a mulher não for fácil de se levar para a cama, então, nós temos mais probabilidades de descobrir uma futura infidelidade antes que ela decida abrir as pernas a gaita alheia. No entanto, se pensarmos assim, só podemos ter como namorada mulheres virgens. Caso contrário o argumento de que o que elas fazem connosco também já fizeram com outros homens deixa de ser válido.

terça-feira, 10 de março de 2009

Homossexualidade: uma explicação?

Qual a razão que justifica a existência da homossexualidade? Homossexuais não se reproduzem, logo não deixam descendentes. Terão, então, alguma vantagem evolutiva relativamente aos heterossexuais? Ou será a homossexualidade uma doença como a gripe ou o cancro? Que vantagem terão os genes dos homossexuais que não se reproduzem? Muitas são as questões que se nos colocam quando analisamos a homossexualidade. Neste texto irei rever as diferentes teorias sobre a origem da homossexualidade e irei propor uma nova teoria que pretenderá explicar as vantagens evolutivas da homossexualidade.

Antes que tudo temos de conhecer as semelhanças e as diferenças entre homossexualidade feminina e homossexualidade masculina. Existe uma grande semelhança entre os 2: a sua escolha de parceiro sexual é dirigida para pessoas do mesmo sexo. Em tudo o resto são diferentes. O homem gay tem um comportamento sexual semelhante ao homem heterossexual. O mesmo acontece nas mulheres. O seu comportamento é basicamente o mesmo. Para facilitar irei colocar as diferenças de ambos no quadro abaixo. Os leitores heterossexuais poderão pensar que estou a descrever o comportamento heterossexual. Enganam-se.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Legalizar as medicinas alternativas

Sou a favor da legalização das medicinas alternativas. Para quem não sabe as medicinas alternativas são métodos terapêuticos efectuados por alternadeiras mas dando atenção à componente de ligação do homem com a natureza. Tem portanto uma componente mais holista. Por exemplo, o chupão e o broche não são mais do que ventosas, mas sem o recurso a materiais artificiais. Respeitam as energias essenciais do corpo humano.

Dentro da massagem encontramos a punheta que é uma forma de tratar a impotência recorrendo a métodos naturais. Esta técnica também ajuda a estimular a circulação sanguínea. E é livre de químicos ao contrário do viagra ou do cialis.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Eu sou branco

Eu sou branco. Neste momento o leitor deve estar a pensar que eu atingi o estado nirvana e cheguei à conclusão que não era negro, amarelo ou vermelho. Mas não. Não atingi o estado de nirvana. Só estou a dizer que sou branco. Mas sou mesmo branco. E não pense o leitor que eu estou em negação. Não. Eu sou mesmo branco.

Eu sou tão branco que os meus colegas na escola me davam alcunhas como neoblanc ou lixívia. E nem vos quero contar do gozo que era cada vez que saia um novo anúncio do Skip. “branco mais branco, não há…. Blá, blá, blá….”

Eu sou tão branco, tão branco que cada vez que entro num hospital ouço alguma enfermeira a dizer: “rápido, está com anemia, precisa de uma transfusão de sangue”. É patético. Os médicos ficam há minha volta a perguntar-se se eu estou vivo ou morto. Um deles comentou: “que interessante. Está lívido mas ainda fala.” Este ainda era estudante e não sei se continuo na carreira mas já reparei que todos os médicos gostam de me sentir o pulso.