quinta-feira, 12 de março de 2009

Tau Tau

Muitas vezes, nós homens, nos perguntamos quais são as melhores mulheres e quais as melhores no sexo. Consideramos que a melhor queca ou a mulher mais fiel nem sempre são a mesma. Sou obrigado a concordar com o leitor. Mas existe um grupo de mulheres que são fiéis e boas camas.

Os homens acham que as mulheres que vão para a cama na primeira noite não são boas namoradas. O que elas fazem connosco já fizeram com outros homens. Este argumento tem um ponto forte e outro ponto fraco. O ponto forte é que se a mulher não for fácil de se levar para a cama, então, nós temos mais probabilidades de descobrir uma futura infidelidade antes que ela decida abrir as pernas a gaita alheia. No entanto, se pensarmos assim, só podemos ter como namorada mulheres virgens. Caso contrário o argumento de que o que elas fazem connosco também já fizeram com outros homens deixa de ser válido.



Por outro lado temos as boas camas. Uma mulher se não sabe puxar lustro ao mastro é má cama. Se não faz sexo oral é má cama. Se não dá o rabinho, que se espera bem apertadinho, é má cama. Sem dúvida que espancar o monstro ou chupar no caramelo são importantes. E digo isto sem invalidar o facto cientifico de que as melhores punhetas são aquelas que nós oferecemos a nós mesmos. Mas o que decide, em última instância, uma boa cama, é a capacidade que a mulher tem de levar umas belas palmadas no nalguedo.

Reparem que quando uma gaja leva com os 5 dedos na peida ela não só diz que é uma boa cama e uma boa mulher como diz que é fiel. Se repararem bem, as bordas do cu, apresentam a forma exacta para se lhes encaixar a mão. Por isso as mulheres apresentam bundas mais proeminentes. E não há bom sexo enquanto não se derem umas belas chapadas nas nalgas.

Também é uma boa mulher porque depois de levar tareia não vai apresentar queixa à polícia. Antigamente, nós machos latinos, tínhamos mais liberdade. Até lhes podíamos afiambrar umas belas galhetas pela tromba acima. Actualmente não podemos. Mas qualquer mulher que se preze e que goste do marido tem de permitir uma sessão de chapadas anais.

Finalmente vem a questão da fidelidade. Se repararem quando o homem bate na mulher está a ter um comportamento instintivo. É uma forma de marcar o território sem ter de dar uma mija. Isto porque no final fica sempre lá a marca bem espalmada. Parece uma pintura rupestre. Uma gaja vai na praia e nós sabemos dizer se ela é a namorada do Manuel, do Rui ou de outro gajo qualquer. Não te metas com essa tipa que ela é a namorada do Arnaldo. O gado fica marcado e os homens vivem felizes. Mas tem outra grande vantagem. É que as tipas que gostam de levar porrada quando decidem trair o namorado ou marido nunca resistem a pedir umas galhetas rectais. E a seguir o cornudo sabe imediatamente o que ela fez e com quem fez. “Com que então andaste a esgalhar com o gajo do 5º andar não foi sua porca?”. Parece uma carta cujo país de origem é identificado pelo selo.

Moral da história: a arte do tau tau é a arte da sobrevivência dos nossos genes e a salvaguarda do nosso ego.

2 comentários:

  1. LOL RSRSRSRS EHEHEH
    mais uma pérola disfuncional; proponho q criem uma votação online «Top Hilário»; esta concerteza q tem q ir a votos; vou ao wc cagar a rir

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  2. lol
    Temos de fazer uma colecta de textos para se fazer a competição. lol
    Mas antes ainda temos de publicar todas as sátiras.
    abraço

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