É a mulher portuguesa
Que tanto gosta de ser olhada;
Cheia de manias de nobreza
Como porcelana que não pode ser tocada.
Bela e enigmática
Pelo homem português desejada
Com tanto jogo hipócrita,
Devia ser abandonada.
Com a religiosidade que aparenta
Com recheio de conto de fada
Esconde o sexo como uma avarenta,
E é isso que a torna tão odiada
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ResponderEliminarNão posso. Sou casado com a irmâ dele. Mas quem sabe noutra vida.
ResponderEliminarcompreendo, nada a fazer então; cumprimentos ao seu cunhado.
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