quinta-feira, 10 de abril de 2008

O estado da nação explicado pela sociologia pós-modernista

Face aos actuais eventos, à sua dinâmica interna, à sua proposição activa, tornou-se crucial apresentar este texto de forma a mostrar a complexidade da estruturação problemática que se coloca nos nossos dias.

A constituição minimalista observada e ractificada face à arquitectura pós-moderna que inunda a nossa problemática em desconstruções sucessivas, implica uma rigidez na acção social com vista à dinamização dos processos transculturais.

Pretende-se então uma fluidez física face à intrepidez pseudo-sociológica, uma transparência intelectual, que permita mobilizar os diferentes actores para o cenário geopolítico em que nos encontramos no presente momento.

Neste texto defende-se a transparência e horizontalidade das verdades histórico-culturais e da problemática da questão em causa, derivada da causalidade existencial da sociedade enquanto um todo complexo e indistinto.

Esperamos assim contribuir para uma maior desconstrução da realidade social e da trans-culturalidade afecta à mesma mundialização que exponencializa a derivada da questão numa perspectiva física e compreensível. O espaço geométrico da nossa historicidade, ausente de eucledianismos, pretende mobilizar os recursos mais vastos afastando-nos de uma visão quântica e isolada do tecido social.

O problema pode focar-se na óptica do racionalismo económico afecto a um reducionismo materialista ausente dos valores tradicionais e vivalistas que provoca um conjunto causal de acção-reacção da mecânica clássica social para a mecânica quântica cultural. Como resolver o dilema da transculturalidade denunciada por todos os indicadores físicos, históricos e sociais numa problemática coesa e internamente satisfatória associada à fluidez dos sistemas em causa é a questão com que nos debatemos hoje.

Várias hipóteses para resolver o dilema são possíveis:

A - desconstrução do sistema actual numa interrogatória pós-moderna e matematicamente válida;

B - reestruturação da complexidade objectiva da questão em causa pela derivada subjectiva da fluidez física do sistema mais horizontal e transparente possível;

C - passar do racionalismo que observa o sujeito como a base de algum tipo ou espécie de interrogação essencial ao nó que compõe a sociedade por um racionalismo pacifista e construtório da realidade histórica face à diversidade de doenças sociais actualmente em vigor.

Apresentando assim estas 3 equações logísticas que se movem no espaço dromosférico, conseguimos uma transparência directa dos materiais em análise numa geometria topológica enquadrada na óptica activa da geometria do tecido social.

É esta matemática transcendental ou, por outras palavras, esta transparência directa aos materiais em desconstrução que define a equação logística na qual se fundamenta a nossa resposta.

PS: A autora tal como o leitor tem alguma dificuldade em compreender o que se encontra escxrito neste texto. Se algum leitor mais atento tiver a delicadeza de o explicar ficaria muito agradecida..

Cordialmente
Segóvia Brucelosa, autora viciada em literatura desconexa

2 comentários:

  1. Não esteve fácil ler isto até ao fim...

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  2. e pelo menos compreendeste alguma coisa? É que eu não compreendi nada. Mas decerto que quem o ler vai achar que eu sou muito inteligente.... lololololololol

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