A história é sobre um senhora, Elsa Torres, que casou com um muçulmano e depois de se ver privada dos seus direitos e ser obrigada a fugir, deixando os filhos para trás afirmou que não se arrepende de nada. A minha questão ao leitor é esta: será que ela nasceu estúpida ou tirou algum curso?
Ela não dá razão ao Josésito quando diz que é um perigo casar com um muçulmano. Mais: diz que faria tudo outra vez. Vejamos: a nossa branca de neve apaixonou-se pelo príncipe encantado e foi viver um conto de fadas para terras estrangeiras.
Quando lá chegou reparou que o comportamento do seu príncipe encantado se alterara de imediato (que surpresa!). Mal chegou ele deixou de dar as mãos e de lhe falar. Ela tornara-se invisível. Acho que naquela altura a única coisa que importava era o certificado de virgindade.
A lua de mel foi verdadeiramente impressionante. Teve de ter relações sexuais com a família dele à espera para depois puderem ver os lençóis manchados de sangue. A vida familiar também era muito boa. Desde o inicio o príncipe encantado lhe disse que estava proibida de sair à rua e quando recebia visitas do sexo masculino ela era obrigada a fechar-se no quarto para ninguém a ver.
Teve um filho e depois foi obrigada a tomar a pílula às escondidas para não ter mais filhos. Até que o marido a proibiu de trabalhar (trabalhava na embaixada onde tomava a pílula secretamente). Ficando em casa tornou-se uma bela parideira e rapidamente teve mais um rebento.
10 anos desta aventura, da qual não se arrepende, achou que era altura de fugir e deixando os 2 filhos para trás lá conseguiu chegar ao nosso portugalito. Realmente o cardeal não tinha razão nenhuma. Eu olho para esta história e pergunto-me onde é que se encontra o perigo de casar com um muçulmano? Será que o leitor me poderá ajudar?
Também não compreendo como é que algumas gajas andam sempre a chatear por causa dos direitos e depois casam com muçulmanos. Se o desejo de algumas mulheres é levar no focinho e ter vida de cão, então não precisam casar com um muçulmano. Em Caxias (prisão portuguesa) temos muitos bravos lusitanos capazes de vos fazer a vontade. O que é necessário é que se decidam sobre o que realmente querem.
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