quinta-feira, 2 de julho de 2009

Mullahs (mulas), casamento e prostitutas

IMAGEM 1 - com véu são 50 dinares. Sem véu são 100 dinares e uma reza na mesquita mais próxima.

O Islão é, como qualquer muçulmano sabe, uma cultura com elevados valores sociais e morais. E este excesso de valores absolutamente estupendos deve-se à forte contribuição da religião na vida das pessoas e dos seus pregadores, os mullahs (aka mulas).

É por causa destes altos valores familiares e sociais que as mulheres não tem direitos, que as mulheres podem ser assassinadas a sangue frio por se se encontrarem no carro do noivo sem mais companhia ou que as mulheres são condenadas a violação de grupos porque o seu irmão de 13 anos foi visto, de mãos dadas, com uma rapariga de outra aldeia. Tudo isto sancionado pelos mulas.



Obviamente que nestes países espiados pelos mulas não existem homossexuais (e como tal não são enforcados em público) e não existem prostitutas. Prostitutas e homossexuais são uma consequência da falta de valores familiares e sociais dos países ocidentais (aka não muçulmanos). E se não existem prostitutas, não existem proxenetas (carinhosamente conhecidos como chulos!).

Apesar de não existirem prostitutas e, por conclusão lógica, casas de alterne ou proxenetas, existem umas casas especiais onde se vendem casamentos temporários. Basicamente o que acontece é isto: um homem entra nessa casa e casa-se com uma mulher que, por acaso, já se casou «temporariamente» umas tantas vezes. Vão para um quarto e dão umas tantas trolitadas. Cansado e gozado, o homem vai embora sem antes receber o seu atestado, previamente escrito, de divórcio consumado.

Numa sociedade com tão altos valores familiares quem é que casa os noivos? Poderá ser um casamento à civil? Não. Se fosse um casamento à civil então o sítio onde se iriam casar era uma casa de putas. É um casamento religioso atestado pelas assinaturas – previamente pagas – dos mulas.


IMAGEM 2 - Chulos de barba por fazer no Islão? Não. Isso são mitos urbanos. É como a homossexualidade...

Devo ser sincero com o leitor. Meninas de programa, acredito que existam em todo o lado. Agora, devido aos altos valores sociais islâmicos, chulos com barba por fazer, tenho a certeza que não existem… pelo menos nos países muçulmanos. É como os homossexuais…

1 comentário:

  1. Parece-me que o leitor ainda não ficou convencido. Permita-me citar ensinamentos religiosos de um psicopata chamado Ayatollah Khomeini´s:
    "A woman may legally belong to a man in one of two ways; by continuing marriage or temporary marriage. In the former, the duration of the marriage need not be specified; in the latter, it must be stipulated, for example, that it is for a period of an hour, a day, a month, a year, or more."
    retirado de: http://www.homa.org/index.php?option=com_content&view=article&id=56&Itemid=53

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